quarta-feira, 27 de agosto de 2008

RODIN E EU



Estava aqui pensando no que eu iria escrever hoje quando me bateu meu velho instinto de lascívia e me fez procurar imagens interessantes para postar. Neste meio tempo, na caça por imagens, deparei-me com as obras de arte de RODIN.
Imediatamente fui à busca do site do seu museu para que melhor pudesse apreciar a delicadeza de suas obras.
Achei o site do museu: (http://www.musee-rodin.fr) O museu fica na França situado no Hôtel Biron, ao lado do Hôtel des Invalides, túmulo de Napoleão; e a cada espaço que eu vasculhava, ficava mais atraente aquela exploração.
Pude notar que Rodin compreendia perfeitamente até que ponto uma parte de uma obra artística era capaz de representar o todo dela.
Conhecer o Museu Rodin me fez fazer as pazes com Rodin, rompidas quando vi Camille Claudel - O Filme. Ela foi deveras talentosa e ele a fez ficar louca... Mas ele é quem era mesmo: Um verdadeiro gênio.
Tudo é de uma lascívia imensamente sedutora, de um movimento tão expressivo, tão descomedido, tão fascinante. O Beijo, me fez questionar como podemos nos contentar tantas vezes com apenas um selinho; Fugit Amor, porque hoje sofremos ao fim de uma relação. Nunca mais quero viver um amor que não seja tudo, uma vida que não seja abrasadora.


P.S. A primeira figura é de Fugit amor e a segunda O Beijo, by Rodin.

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