sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Eu.


Que significância tem meu coração diante do Gran kosmo
Com milhões de estrelas, tantas galáxias e sei lá quantos Sois?

De que vale minha tristeza nessa,
Realidade caótica em que acreditamos viver,
Pisamos nas formigas sem que nenhuma lágrima seja derramada,
Assim como o Meteoro vai passar e não vai sentir nada
Pelas vidas que se vão desse planeta.

Será pura vaidade toda nossa poesia?

Todo o universo vive em mim,
Porém não sou mais que um grão de areia.
Quanto menor sou,
Mais sou a pequena luz que está em tudo.

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